
George Suturin
Cheguei à praia de águas azuis transparentes, onde não se via ninguém.
Como estávamos já em Setembro e o acesso era difícil,
decidi entrar na água nua e tive a sensação que alguém estava
a afagar meu corpo e que me lambia para me refrescar.Água morna onde apetece ficar e só concentrada no meu corpo
e no prazer que estava a ter, não reparei nos dois belos homens
que na água entravam e que para mim se dirigiam, nus também eles.
Conversando, comigo começaram a brincar.
Enquanto um me enlaçava e beijava, o outro passeava suas mãos
pelo meu peito, apertava os meus mamilos enrijados pelo
frio da água e pelo desejo que me avassalava.
Passado um pouco estava nos braços do segundo enquanto
o primeiro me sugava.
Perdida, só queria que não parassem, enquanto um levou
as minhas mãos para sentir o seu enorme desejo, e ali mesmo
o afagava, o outro usava-me para tentar saciar o seu e o meu desejo.
Virando-me, empurraram-me com urgência para onde o mar
era apenas lagoa, e aí invertendo posições, continuaram a
saciar o meu desejo, que não acabava mais
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