Ele doido impaciente, dedilha todo o seu corpo por baixo da veste
Ela tímida sem razão, devagar a camisa lhe desaperta
Ele doido rápido, a vestido lhe despe
Ela mansa, devagar a calça lhe desaperta.
Voltam as mãos sequiosas ao seu corpo já nu
Fazendo-a gemer e gritar de prazer.
Ela lânguida deixa-o fazer
E empurrada, de joelhos se põe.
Puxando-lhe a cabeça para trás, só de calças baixadas
Põe-lho na boca para que o comece a lamber
E ela abrindo a boca recebe-o e começa a beijar
lamber, sorver, mordiscar
Ele em rápido vai e vem se deixa vencer
Ela engole o mel que lhe é derramado.
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