
Pelo mar avançámos cavalgando ondas de prazer
rodeados pelo sol, pelo céu, pelo vento
na praia fomos aportar, já a noite vinha descendo.
O repouso encontrou-nos enlaçados
para refeitos de novo recomeçarmos.
Transbordando de prazer, fomos nós desta vez,
que na praia provocámos as ondas que há no mar.
Pela energia provocada fomos em êxtase levados
até ao céu, até à lua, até ao vento
Amor gemeste, como gemeste, quando em ti sentada,
percebeste como completa me entregava
6 comentários:
Lindo!!!:)
A imagem então...não há palavras!
Um beijinho Roxanne...grande!
Cleo
Obrigado Cleo
Beijo grande, para ti também.
A consagração do amor.
Curiosamente, acabei de ler um post, em outro blog, sobre uma novel forma de expressão do amor, o amor desejo, manifesto no crescimento da afirmação da individualidade.
Infelizmente perdi o comentário que ali estava a fazer, pois, sem querer, abri esta caixa de comentário e tinha o outro acabado.
Mas estava a dizer que isso seria um movimento lento, mas que necessariamente seria o ponto de partida de uma nova forma de organização social.
Pois bem, este bonito poema é do que fala, da consagração desse amor.
Acabava o comentário que se perdeu que estaríamos perante uma gracinha da História, a propósito de um tal movimento. Terei que terminar este dizendo que estamos oerante uma gracinha das coincidências do quotidiano.
Sempre agradável vir aqui e respirar a liberdade que aqui se afirma.
Tudo de bom para vocês.
Luís Foch
Obrigado pelo comentário Luís.
Gostava de saber qual é o outo blog, para dar uma espreita.
Não sei sei se será uma coincidência...
mas que é uma afirmação de um amor,que tem por base a individualidade, certamente que o é.
Deixa q te diga q fizeste 1 bela viagem!lol
Beijo Roxanne
JC
Foi linda sim, César!
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