….os beijos não paravam, saudosos que estavam.
Rodou por trás, para o vestido lhe abrir
Devagar, desfrutando de cada centímetro
ia-lhe beijando a nuca, mordendo os ombros,
lambendo a coluna.
Vestido já todo aberto,
pelo seu ventre as mãos avançando
dedilhando sua vulva, depilada e nua.
Ela encostou-se mais, nele se roçando,
ao som de ondas de prazer que pelo corpo lhe corriam,
o seu rabo dançando, esfregando…
dobrou-a sobre a cama,
de pé, por trás, penetrou-a não aguentando.
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