19 de janeiro de 2008

O Vestido



Eider Astrain


….os beijos não paravam, saudosos que estavam.

Rodou por trás, para o vestido lhe abrir

Devagar, desfrutando de cada centímetro

ia-lhe beijando a nuca, mordendo os ombros,

lambendo a coluna.

Vestido já todo aberto,

pelo seu ventre as mãos avançando

dedilhando sua vulva, depilada e nua.

Ela encostou-se mais, nele se roçando,

ao som de ondas de prazer que pelo corpo lhe corriam,

o seu rabo dançando, esfregando…

dobrou-a sobre a cama,

de pé, por trás, penetrou-a não aguentando.

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